Henry Matisse na escola
Da vista da obra CARACOL de Henry Matisse , aos caracóis da tela coletiva produzida pelo grupo Infantil I G percorreu-se um caminho com entrada e saída da história de um artista de eras passadas; alguém que , assim como nós deixa suas marcas pela eternidade.
Das cores fortes escolhidas pelo artista, por isto denominado fauvista, às escolhas de cores , despretensiosas, feitas pelo grupo com o objetivo de mais uma vez ser feliz; O olhar já não é mais o mesmo , e certamente, entre vários aspectos, agora acrescido de uma nova percepção estética e valoração em termos de repertório e bagagem de experiências.
Ao realizar este trabalho , marcou-se com tintas, cores, papeis e emoções o presente... Para o grupo, para a escola e principalmente para as pessoas que na escola vivenciaram experiências de conhecer, de fazer , de sentir. Porque pensar arte numa perspectiva de construção de conhecimentos, de produção de cultura e de protagonismo infantil é também pensar e oportunizar experiências inéditas de aprendizagens dentro do cotidiano escolar.
Da vista da obra CARACOL de Henry Matisse , aos caracóis da tela coletiva produzida pelo grupo Infantil I G percorreu-se um caminho com entrada e saída da história de um artista de eras passadas; alguém que , assim como nós deixa suas marcas pela eternidade.
Das cores fortes escolhidas pelo artista, por isto denominado fauvista, às escolhas de cores , despretensiosas, feitas pelo grupo com o objetivo de mais uma vez ser feliz; O olhar já não é mais o mesmo , e certamente, entre vários aspectos, agora acrescido de uma nova percepção estética e valoração em termos de repertório e bagagem de experiências.
Ao realizar este trabalho , marcou-se com tintas, cores, papeis e emoções o presente... Para o grupo, para a escola e principalmente para as pessoas que na escola vivenciaram experiências de conhecer, de fazer , de sentir. Porque pensar arte numa perspectiva de construção de conhecimentos, de produção de cultura e de protagonismo infantil é também pensar e oportunizar experiências inéditas de aprendizagens dentro do cotidiano escolar.
